Conheça o caso dos Policiais Militares de Itaobim
Um tenente e seis subordinados estavam presos no 44° Batalhão da PM em Almenara no baixo Jequitinhonha, após o juiz de Medina Neardeson Martins acatar denuncia do Ministério Público contra os policiais.
Em janeiro passado um rapaz de 22 anos ficou paraplégico ao ser atingido por um do três tiros efetuados por um dos irmãos adolescentes, durante uma frustada tentativa de assalto.
Os adolescentes
Devido a vasta ficha de atos infracionais, os militares logo que descobriram como suspeitos os infratores que tem 14 e 16 anos de idade. Mas, no curso da investigação e até apresentação à Justiça, os menores alegam terem sido agredidos e coagidos de forma violenta para assumir o delito.
Ministério Público de Medina denuncia os policiais
O Ministério Público de Medina denunciou os policiais com base no depoimento das supostas vítimas e amparado por Laudo de Corpo de Delito.Porém, a prisão dos sete policiais ocorreu somente em agosto passado, sem conclusão do Inquérito Criminal e sem ouvir os acusados.Enquanto isso os adolescentes infratores ficaram em liberdade.
Justificativa
A justificativa foi que os agentes públicos ameaçavam testemunhas e prejudicavam o curso das investigações. O caso teve repercussão quando o comandante da PM de Itaobim, Capitão Freire, fez uma declaração contrária a do juiz, classificava de imtempestiva.
AMAGIS e ALMG
A AMAGIS se pronunciou em favor do Magistrado Neanderson Martins, que ainda recebeu apoio da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, através do deputado Anderson Adalton.
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais visitou, na segunda-feira (14/9/09), a cidade de Medina, no baixo Jequitinhonha. O objetivo foi prestar solidariedade ao juiz Neanderson Martins Ramos e à promotora de Justiça Sumara Aparecida Marçal, vítimas, segundo o deputado Durval Ângelo (PT), autor do requerimento do encontro, de sofrer ataques após a decretação de prisão preventiva de sete policiais militares, denunciados por tortura em Itaobim. A visita aconteceu às 13 horas, no Fórum de Medina, à rua Francisco Figueiredo, 250, Centro.
O outro lado do caso
Na outra ponta, a população ganhou apoio do deputado Sargento Rodrigues (PDT/MG), que realizou ato público na prefeitura de Itaobim, com presença de 300 pessoas enre parentes, amigos, colegas de farda e trabalho dos militares.
"O que aconteceu aqui em Itaobim é uma situação inédita na história da Policia Militar e de Minas Gerais, isso merece uma apuração e vou denunciar isso a Assembléia quantas vezes for necessário", destacou o deputado Rodrigues. O protesto liderado por ele foi encerrado com passeata pelas ruas centrais de Itaobim em favor dos sete policiais.
A soltura dos policiais
A soltura dos policiais foi comemorada com carreata, foguetório no centro de Itaobim. O juiz Neanderson Martins não foi encontrado para falar sobre o assunto por estar em período de férias, segundo informaram seus assessores no Fórum de Medina
Em janeiro passado um rapaz de 22 anos ficou paraplégico ao ser atingido por um do três tiros efetuados por um dos irmãos adolescentes, durante uma frustada tentativa de assalto.
Os adolescentes
Devido a vasta ficha de atos infracionais, os militares logo que descobriram como suspeitos os infratores que tem 14 e 16 anos de idade. Mas, no curso da investigação e até apresentação à Justiça, os menores alegam terem sido agredidos e coagidos de forma violenta para assumir o delito.
Ministério Público de Medina denuncia os policiais
O Ministério Público de Medina denunciou os policiais com base no depoimento das supostas vítimas e amparado por Laudo de Corpo de Delito.Porém, a prisão dos sete policiais ocorreu somente em agosto passado, sem conclusão do Inquérito Criminal e sem ouvir os acusados.Enquanto isso os adolescentes infratores ficaram em liberdade.
Justificativa
A justificativa foi que os agentes públicos ameaçavam testemunhas e prejudicavam o curso das investigações. O caso teve repercussão quando o comandante da PM de Itaobim, Capitão Freire, fez uma declaração contrária a do juiz, classificava de imtempestiva.
AMAGIS e ALMG
A AMAGIS se pronunciou em favor do Magistrado Neanderson Martins, que ainda recebeu apoio da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, através do deputado Anderson Adalton.
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais visitou, na segunda-feira (14/9/09), a cidade de Medina, no baixo Jequitinhonha. O objetivo foi prestar solidariedade ao juiz Neanderson Martins Ramos e à promotora de Justiça Sumara Aparecida Marçal, vítimas, segundo o deputado Durval Ângelo (PT), autor do requerimento do encontro, de sofrer ataques após a decretação de prisão preventiva de sete policiais militares, denunciados por tortura em Itaobim. A visita aconteceu às 13 horas, no Fórum de Medina, à rua Francisco Figueiredo, 250, Centro.
O outro lado do caso
Na outra ponta, a população ganhou apoio do deputado Sargento Rodrigues (PDT/MG), que realizou ato público na prefeitura de Itaobim, com presença de 300 pessoas enre parentes, amigos, colegas de farda e trabalho dos militares.
"O que aconteceu aqui em Itaobim é uma situação inédita na história da Policia Militar e de Minas Gerais, isso merece uma apuração e vou denunciar isso a Assembléia quantas vezes for necessário", destacou o deputado Rodrigues. O protesto liderado por ele foi encerrado com passeata pelas ruas centrais de Itaobim em favor dos sete policiais.
A soltura dos policiais
A soltura dos policiais foi comemorada com carreata, foguetório no centro de Itaobim. O juiz Neanderson Martins não foi encontrado para falar sobre o assunto por estar em período de férias, segundo informaram seus assessores no Fórum de Medina
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